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Smart Compliance: o papel dos Managed Services na era NIS2 e DORA

  • Foto do escritor: Nana Guerreiro
    Nana Guerreiro
  • 5 de nov.
  • 2 min de leitura
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A conformidade já não é apenas um requisito técnico — é uma questão de confiança.Em 2025, com a chegada das novas exigências da NIS2 e do DORA, as organizações europeias estão a enfrentar o verdadeiro teste à sua maturidade digital.


E o problema não está na falta de tecnologia. Está na forma como as equipas a operam.

A ENISA aponta que mais de 57% das empresas europeias ainda não têm mecanismos eficazes de deteção e resposta a incidentes. No setor financeiro, a European Banking Authority revela que uma em cada três instituições não possui métricas consistentes para provar resiliência digital.O que isto mostra é simples: as empresas têm ferramentas — o que lhes falta é integração, visibilidade e continuidade.


É aqui que os Managed Services mudam o jogo.


Quando falamos de Managed Services, não falamos apenas de suporte técnico.Falamos de equipas dedicadas que monitorizam ambientes críticos 24/7, automatizam respostas, documentam incidentes e produzem relatórios auditáveis.Falamos de garantir que a operação é previsível — e que o negócio não pára.


Pensemos em três exemplos reais:


  • No setor financeiro, onde o DORA impõe padrões exigentes de continuidade, a gestão de incidentes e a monitorização em tempo real são a diferença entre reagir a uma falha e evitá-la.Uma instituição que implementa um modelo de Managed Services consegue reduzir o tempo médio de deteção de incidentes em mais de 30%, segundo o European Systemic Risk Board.Menos tempo de reação significa menos risco, menos impacto reputacional e mais confiança junto do regulador.


  • Na indústria, a realidade é diferente, mas o desafio é o mesmo.Linhas de produção conectadas, sistemas híbridos OT/IT, sensores, gateways e aplicações distribuídas.Um pequeno erro de configuração pode paralisar uma fábrica inteira. Com um serviço gerido, os alertas chegam antes da falha, a intervenção é remota e imediata, e o impacto no chão de fábrica é quase nulo.É a diferença entre uma paragem planeada e uma crise.


  • No setor público, a pressão vem de outro lado — da necessidade de manter a confiança e a transparência.Os Managed Services permitem externalizar a complexidade sem perder soberania sobre os dados.Relatórios automáticos de incidentes, monitorização centralizada e planos de continuidade tornam-se ferramentas de prestação de contas — tanto para as auditorias como para os cidadãos.


Em todos os casos, o valor está na previsibilidade. Na capacidade de transformar o “incidente” em “informação”, o “risco” em “dados” e o “cumprimento” em governação contínua.


A Linkcom trabalha lado a lado com organizações críticas precisamente para isso: garantir que o IT não é apenas estável — é mensurável, auditável e preparado para o futuro.Os nossos Managed Services combinam monitorização, automação e inteligência operacional para ajudar as empresas a cumprir NIS2 e DORA, não como um fardo regulatório, mas como uma oportunidade de evolução.


2026 não vai premiar quem cumpre.

Vai premiar quem consegue provar — todos os dias — que tem controlo, resiliência e visão.


Saiba como a Linkcom ajuda empresas de setores críticos a transformar conformidade em confiança: www.linkcom.pt

 
 
 

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